A
evolução de um conjunto de sistemas de órgãos complexo (ex: organismo de um
cão) teve origem em sistema mais simples, que á luz do que sabemos de
organismos mais complexos poderiam ser apelidados de incompletos, apesar de
serviram bem os animais que os possuem.
Algumas espécies modernas
podem ter algumas semelhanças com espécies primitivas (ancestrais).
Por exemplo, a ténia, que tem um cérebro
primitivo, mas nenhum sistema circulatório
ou coração. Nutrientes
e oxigénio simplesmente difundem-se
através do corpo no animal.
Algo um pouco mais "avançado" são os vermes onycophorans, que têm ambos o cérebro e coração, mas nenhum sistema circulatório formal (ou seja, nenhum sistema fechado de vasos sanguíneos). O sistema circulatório é "aberto", com uma bomba muscular que simplesmente faz circular "hemolinfa" (o "sangue" de artrópodes e outros invertebrados), através da cavidade do corpo, banhando os órgãos directamente. A hemolinfa, volta então para o "coração" para mais ‘bombeamento’. Um sistema circulatório "fechado" com uma rede real de vasos sanguíneos obviamente evoluiu mais tarde.
Características podem desenvolver-se em sequência ou duas características primitivas podem evoluir em conjunto.
Referências:
“A creationist weighs in”, Coyne, Jerry A. 2012 - “Why
Evolution is True?” (http://whyevolutionistrue.wordpress.com/2012/09/21/a-creationist-weighs-in/)
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