Para ilustrar o
que afirma a Teoria Sintética da Evolução e porque esta é uma teoria científica
bem fundamentada, fica este vídeo:
Alguns tópicos:
- Evolução –
ocorre em populações que mudam geneticamente ao longo do tempo
- A mudança é
gradual (ou seja, uma mosca nunca há-de parir um elefante! – aí tínhamos um
problema para a teoria da evolução e para a toda a biologia e áreas afins)
- Ocorre
especiação (ex.: moscas do género Drosophila, fungos, salamandras – espécies em
anel, bactérias, plantas, …) *
-
Ancestralidade comum (ex.: todos os primatas partilham 1 ancestral comum e se
recuarmos mais partilham também um com outros mamíferos, répteis, pássaros…)
- Selecção
natural, que produz adaptação (tendo como “combustível” as mutações)
- Uma teoria
científica faz predições (ex.: as primeiras formas de vida seriam simples –
confirma-se; ao longo do tempo foram existindo formas de vida diferentes,
mudando ao longo do tempo e ocorrendo separação de linhagens – confirma-se pelo
registo fóssil; formas transicionais – confirma-se, ex.: archaeopteryx,
dinossauros com penas; genes ‘mortos’ – confirmada pela existência de
pseudogenes)
- Dados da
embriologia recapitulam algumas fases evolutivas, o que é apoiado pelo registo
fóssil (e não são mostrados os desenhos exagerados – e não forjados – de
Haeckel, mas sim imagens reais)
- Modos de
falsear a teoria da evolução:
Sequência
‘errada’ de fósseis (ex.: humanos no Câmbrico; mamíferos no Devoniano)
Falta de
variação genética nas espécies de um modo geral
Adaptações que
não poderiam ter evoluído por um processo incremental.
Comportamento
altruístico entre indivíduos não aparentados em animais não-sociais
Discordância
significativa entre a filogenia baseada na morfologia/ registo fóssil e a
baseada no DNA.
*comentário
típico dos criacionistas: “Mas continua a ser um fungo!” Queriam que fosse o
quê, um macaco?
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