terça-feira, 1 de outubro de 2013

Tretas dos cristãos (parte II)

Vejamos qual é o melhor argumento que os cristãos têm para a ressurreição e como ele é destruído facilmente.



O William Lane Craig acha que a melhor explicação para uma série de factos, como o túmulo encontrado vazio, as “aparições” de Jesus e as dimensões do movimento cristão na época é que alguém ressuscitou, tendo estado morto durante os 2 ou 3 dias anteriores (e se foi crucificado estava bem morto). Fantástico. E depois os cristãos admiram-se de serem gozados (eu acho que até os judeus gozam com eles). Acho que o Craig andou a ver muitos filmes de mortos-vivos. Também gosto de filmes de mortos-vivos, mas tenho a noção de que essas coisas não são reais.
Alguém roubar um corpo, pessoas terem problemas psiquiátricos e a propaganda cristã dar resultado é menos razoável do que o morto ressuscitar para o William Lane Craig. Eu acho que quem precisa de um psiquiatra é o Craig. Urgentemente. Antes que seja tarde.

Reparem que todas as alternativas à ressurreição são mais plausíveis do que esta hipótese porque acontecem regularmente ao longo da nossa vida: alguém vandaliza um cemitério, alguém tem alucinações, alguém compra alguma coisa só porque a propaganda ao produto deu resultado. É claro que há ainda mais uma alternativa: isto é um conto em que se adaptaram mitos mais antigos (o que também não é nada de invulgar).  

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