Este post vem a propósito de algumas questões colocadas sobre estruturas complexas que se verificam em vários animais, incluindo na espécie homo sapiens sapiens (a nossa espécie) e sobre lacunas no registo fóssil (questões já referidas anteriormente) e ainda a propsito dos argumentos neo-darwinistas, baseados na genética (investigação científica com base na bioquímica).
Já anteriormente foram referidas as questões que determinadas pessoas colocaram:
1. A da complexidade irredutivel, agora referindo-se a orgãos complexos presentes em muitas espécies actuais (incluindo a nossa) - ex. os olhos.
2. Lacunas fósseis, agora com exemplos e dados mais concretos.
Uma das maiores falhas apontadas á teoria da evoluçao é n conseguir explicar a complexidade e o funcionamento integrado de vários orgãos animais, sendo o exemplo mais célebre o olho.
Os olhos não podem funcionar sem estarem totalmente formados?
O Dr. Nielson, cientista sueco, pensa que, na realidade os olhos evoluiram n uma mas várias vezes, num processo gradual. Segundo o modelo que este criou um pedaço de pele fotosensível ir-se-ia afundando ao longo de milhares de gerações.
Em relação ás experiências que realizou:
a. A direcção de 1 lâmpada torna-se mais clara á medida que a profundidade aumenta
b. Cada estágio eolutivo oferece vantagem em relação ao anterior (selecção natural)
c. Ainda existem animais (como o nautilo) que ainda apresentam formas intermédias
d. Ao utilizar um modelo de íris que pode ser fechado gradualmente, verifica-se que quanto mais pequena é, mais nítida a imagem.
e. Noa animais o que permite focar a imagem é o cristalino, que na experiência foi substituído por uma lente inflável de água, injectando água na lente, o que permitiu, então focar; na natureza , o líquido transparente terá provávelmente ficado mais espesso.
Achei esta explicação bastante provável (mais do que a do design inteligente), no entanto não deixando de ser falível como na maioria das vezes acontece quando se fala em conjecturas científicas (ainda que testáveis).
Outra das grandes falhas constantemente apontadas á teoria da evolução é o facto do registo fóssil estar inconpleto. É claro que já foram encontrados vários fósseis de transição, como o archeopterix e mesmo fósseis de transição de primatas (ancestrais do homem), vários (homo erectos, homo habilis) entre o ancestral comum com os chimpazés e o homo sapien sapiens. Contudo há quem só saiba apontar o que n foi descoberto e n dê valor científico ás evidências já conhecidas, o k é um tremendo erro para quem pretende seguir qualquer modo de pensamento científico.
É verdade que existem fósseis de transição que ainda n são conhecidos dos cientistas ou n o eram até há pouco tempo.
Um destes exemplos é a forma intermédia entre peixes e anfíbios. Um cientista da universidade de Chicago, o Dr. Neil H. Shubin liderou uma equipa de paleontólogos para tentar descobrir este fóssil de transição numa ilha a cerca de 965 km do polo norte, pois as rochas existentes teriam 375 milhões de anos. Este fóssil demorou mais de 5 anos a ser descoberto. Só em 2004 os objectivos foram atingidos e a descoberta foi publicada na revista "Nature". Isto demonstra uma grande dificuldade em encontrar fósseis e digo mesmo que os cientistas têm muita sorte em terem encontrado tantos, inclusivamente fósseis de transição.
O fóssil apresentava as seguintes características:
a. Escamas e membranas natatórias
b. Cabeça achatada
c. Cabeça, pescoço bem diferenciadas do resto do corpo
d. Os ossos das barbatanas eram semelhantes aos dos animais terrestres, inclusivamente aos do nosso braço.
Aqui está "mais uma prova" da teoria da evolução.
A teoria de Darwin só foi aceite pela comunidade científica após a sua morte, pois só então algumas descobertas novas puderam comprovar e aperfeiçoar a teoria original, incluindo o registo fóssil e dados da bioquímica e da genética.
Realmente partilhamos alguns (ou até muitos) genes com outras espécies, oque sugere que temos algo em comum:
a. cerca de 96% com os chimpanzés
b. cerca de 75% com os cães
c. 1/3 com os narcisos.
Tanto os golfinhos como as baleias são mamíferos e n peixes. Como terá isto acontecido?
Segundo uma perspectiva darwinista os ancesrais dos golfinhos teriam pernas que passaram a barbatanas... mas como tudo isto se processou a nível dos genes?
É observável que houve peixes que também perderam parcialmente a cauda, existindo ainda nas 2 "versões" (Gasterosteidae). Os processos nestes 2 animais são semelhantes, pelo que o último foi utilizado como modelo.
Os estudos demonstraram que um determinado gene (factor de transcriçao pitx1), que coordena a actividade de vários outros genes está relacionado com o crescimento desse orgão. Mas a diferença verificada não está no gene, mas numa porçao de DNA nas proximidades que se liga a uma determinada substância, o que activa o pitx1 e desencadeia a transcrição de outros genes responsáveis pelo crescimento do membro. Isto n se verifica nos peixes sem cauda, pois ocorreu uma pequena alteração que invalida a ligaçao com a substância necessária para desencadear o processo.
http://www.youtube.com/watch?v=ha-Yf1ItqcI
Como pode ser verificado através deste exempo, os dados da bioquímica e da genética têm confirmado os factos, na medida em que a teoria da evoluçao ainda é a mais aceite pela comunidade científica.
Espero que tenha sido uma exposição elucidativa dos factos.
Já anteriormente foram referidas as questões que determinadas pessoas colocaram:
1. A da complexidade irredutivel, agora referindo-se a orgãos complexos presentes em muitas espécies actuais (incluindo a nossa) - ex. os olhos.
2. Lacunas fósseis, agora com exemplos e dados mais concretos.
Uma das maiores falhas apontadas á teoria da evoluçao é n conseguir explicar a complexidade e o funcionamento integrado de vários orgãos animais, sendo o exemplo mais célebre o olho.
Os olhos não podem funcionar sem estarem totalmente formados?
O Dr. Nielson, cientista sueco, pensa que, na realidade os olhos evoluiram n uma mas várias vezes, num processo gradual. Segundo o modelo que este criou um pedaço de pele fotosensível ir-se-ia afundando ao longo de milhares de gerações.
Em relação ás experiências que realizou:
a. A direcção de 1 lâmpada torna-se mais clara á medida que a profundidade aumenta
b. Cada estágio eolutivo oferece vantagem em relação ao anterior (selecção natural)
c. Ainda existem animais (como o nautilo) que ainda apresentam formas intermédias
d. Ao utilizar um modelo de íris que pode ser fechado gradualmente, verifica-se que quanto mais pequena é, mais nítida a imagem.
e. Noa animais o que permite focar a imagem é o cristalino, que na experiência foi substituído por uma lente inflável de água, injectando água na lente, o que permitiu, então focar; na natureza , o líquido transparente terá provávelmente ficado mais espesso.
Achei esta explicação bastante provável (mais do que a do design inteligente), no entanto não deixando de ser falível como na maioria das vezes acontece quando se fala em conjecturas científicas (ainda que testáveis).
Outra das grandes falhas constantemente apontadas á teoria da evolução é o facto do registo fóssil estar inconpleto. É claro que já foram encontrados vários fósseis de transição, como o archeopterix e mesmo fósseis de transição de primatas (ancestrais do homem), vários (homo erectos, homo habilis) entre o ancestral comum com os chimpazés e o homo sapien sapiens. Contudo há quem só saiba apontar o que n foi descoberto e n dê valor científico ás evidências já conhecidas, o k é um tremendo erro para quem pretende seguir qualquer modo de pensamento científico.
É verdade que existem fósseis de transição que ainda n são conhecidos dos cientistas ou n o eram até há pouco tempo.
Um destes exemplos é a forma intermédia entre peixes e anfíbios. Um cientista da universidade de Chicago, o Dr. Neil H. Shubin liderou uma equipa de paleontólogos para tentar descobrir este fóssil de transição numa ilha a cerca de 965 km do polo norte, pois as rochas existentes teriam 375 milhões de anos. Este fóssil demorou mais de 5 anos a ser descoberto. Só em 2004 os objectivos foram atingidos e a descoberta foi publicada na revista "Nature". Isto demonstra uma grande dificuldade em encontrar fósseis e digo mesmo que os cientistas têm muita sorte em terem encontrado tantos, inclusivamente fósseis de transição.
O fóssil apresentava as seguintes características:
a. Escamas e membranas natatórias
b. Cabeça achatada
c. Cabeça, pescoço bem diferenciadas do resto do corpo
d. Os ossos das barbatanas eram semelhantes aos dos animais terrestres, inclusivamente aos do nosso braço.
Aqui está "mais uma prova" da teoria da evolução.
A teoria de Darwin só foi aceite pela comunidade científica após a sua morte, pois só então algumas descobertas novas puderam comprovar e aperfeiçoar a teoria original, incluindo o registo fóssil e dados da bioquímica e da genética.
Realmente partilhamos alguns (ou até muitos) genes com outras espécies, oque sugere que temos algo em comum:
a. cerca de 96% com os chimpanzés
b. cerca de 75% com os cães
c. 1/3 com os narcisos.
Tanto os golfinhos como as baleias são mamíferos e n peixes. Como terá isto acontecido?
Segundo uma perspectiva darwinista os ancesrais dos golfinhos teriam pernas que passaram a barbatanas... mas como tudo isto se processou a nível dos genes?
É observável que houve peixes que também perderam parcialmente a cauda, existindo ainda nas 2 "versões" (Gasterosteidae). Os processos nestes 2 animais são semelhantes, pelo que o último foi utilizado como modelo.
Os estudos demonstraram que um determinado gene (factor de transcriçao pitx1), que coordena a actividade de vários outros genes está relacionado com o crescimento desse orgão. Mas a diferença verificada não está no gene, mas numa porçao de DNA nas proximidades que se liga a uma determinada substância, o que activa o pitx1 e desencadeia a transcrição de outros genes responsáveis pelo crescimento do membro. Isto n se verifica nos peixes sem cauda, pois ocorreu uma pequena alteração que invalida a ligaçao com a substância necessária para desencadear o processo.
http://www.youtube.com/watch?v=ha-Yf1ItqcI
Como pode ser verificado através deste exempo, os dados da bioquímica e da genética têm confirmado os factos, na medida em que a teoria da evoluçao ainda é a mais aceite pela comunidade científica.
Espero que tenha sido uma exposição elucidativa dos factos.
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