sexta-feira, 7 de junho de 2013

A vida quotidiana na Arca de Noé... (Parte III) - O último episódio

No episódio anterior, Noé ficara preso num pequeno barco amarrado à Arca com o macaco, no ânus do qual se costumava aliviar há já dois dias. Até ao dia em que o macaco preferiu inverter os papéis. «Sara, tira-me daqui! Eu sou teu marido!», gritava o Noé, com o macaco já montado e o pénis grande a roçar a entrada do seu orifício traseiro. «Não, tu agora és casado com o macaco, lembras-te, querido?» era a resposta trocista da Sara. 
Dorido da penetração profunda do macaco tarado, Noé meditava sobre qual seria a melhor vingança a aplicar a Sara quando conseguisse sair daquele barco infestado de fezes suas e do macaco, o qual de vez em quando tentava atirar alguns bocados para o convés. 
No dia seguinte de manhã, Noé (ainda mais dorido) acordou e viu os seus dois filhos que se levantavam primeiro que a mulher, a espreitarem-no do convés. «Filhos, atirem uma escada ao pai, por favor.», ao que o filho mais velho respondeu, enquanto tirava macacos do nariz: «Tens alguma prenda para nós?». Noé coçou a cabeça picada pelos piolhos e acabou por responder: «Agora não, mas se me atirarem a escada eu posso comprar-vos montes de prendas no próximo sítio onde pararem, coisa que a vossa mãe não está a pensar em fazer.» As crianças olharam uma para a outra e de seguida atiraram a escada ao pai, que também pediu depois uma corda bem forte.   
Noé deixou estar a escada estendida até si e esperou que a mulher se fosse deitar. Ele tinha uma ideia de quando era porque se ouvia Sara refilar com as ovelhas enquanto as espantava à vassourada para fora da sala, como sempre fazia antes de se deitar.  
Finalmente fez-se silêncio e as ovelhas dispersaram, deixando caganitas por onde passavam. Noé esperou um pouco e depois subiu pelas escadas com o macaco ás costas bem atado com a corda. 
Caminhou com dificuldade até ao quarto onde Sara dormia, desatou o macaco e colocou-o em cima da mulher. O macaco não tardou a excitar-se e a começar a penetrar-lhe o ânus. Sara começou a gemer, num crescendo, até que com uma voz ensonada disse: «Como cresceste, meu querido!», referindo-se provavelmente ao pénis de Noé (ou ela assim pensava). Noé estava tão ocupado a rir-se baixinho que nem reparou na cauda do macaco que chegava ao chão e acabou por pisá-la, pelo que o macaco começou a guinchar. 
Sara reconheceu os guinchos do macaco. «É o macaco! Onde estás Noé? É desta que te mato...». Noé acabou por correr para o barco pequeno, para dentro do qual o macaco foi literalmente atirado por Sara. E foi assim que Noé acabou encalhado numa ilha, a correr em círculos á volta desta, perseguido por um macaco cheio de pica. 


Fim. 

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