O paleobiólogo Charles R. Marshall,
especialista naquilo a que vulgarmente chamam explosão do Câmbrico, chacinou o
“Darwin’s Doubt” do criacionista Stephen C. Meyer. A revisão (1) foi publicada na revista “science”. Esta focou que o argumento de meyer
era outra vez falacioso (o deus das lacunas do costume) e que a origem de novos
filos tinha a ver com a evolução
da regulação dos genes e não com a evolução de proteínas. Esses sistemas de regulação, que hoje são bastante complicados no que se refere a sofrer
modificações, há milhões de anos não eram
tão sofisticados, de acordo com os organismos nos quais se encontravam,
daí não serem tão complicados de modificar quando se deu a radiação adaptativa
no Câmbrico. o autor da revisão
refere-se (logo no título) ao
facto do Stephen C. meyer querer
a todo o custo que o tal designer tenha sido o responsável pela “explosão” do Câmbrico.
Refs.:
1. Marshall, C.R. 2013. When prior belief
trumps scholarship. Science 341:1344. DOI:
10.1126/science.1244515 (Via “Why Evolution is True”)
E agora podemos passar ao funeral do “Darwin’s Doubt”, mais
conhecido por Meyer’s Hopeless Monster:
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