terça-feira, 20 de novembro de 2012

Why Evolution Is True, Jerry A. Coyne



Para ilustrar o que afirma a Teoria Sintética da Evolução e porque esta é uma teoria científica bem fundamentada, fica este vídeo:

 
 
 

Alguns tópicos:

 

- Evolução – ocorre em populações que mudam geneticamente ao longo do tempo

 

- A mudança é gradual (ou seja, uma mosca nunca há-de parir um elefante! – aí tínhamos um problema para a teoria da evolução e para a toda a biologia e áreas afins)

 

- Ocorre especiação (ex.: moscas do género Drosophila, fungos, salamandras – espécies em anel, bactérias, plantas, …) *

 

- Ancestralidade comum (ex.: todos os primatas partilham 1 ancestral comum e se recuarmos mais partilham também um com outros mamíferos, répteis, pássaros…)

 

- Selecção natural, que produz adaptação (tendo como “combustível” as mutações)

 

- Uma teoria científica faz predições (ex.: as primeiras formas de vida seriam simples – confirma-se; ao longo do tempo foram existindo formas de vida diferentes, mudando ao longo do tempo e ocorrendo separação de linhagens – confirma-se pelo registo fóssil; formas transicionais – confirma-se, ex.: archaeopteryx, dinossauros com penas; genes ‘mortos’ – confirmada pela existência de pseudogenes)

 

- Dados da embriologia recapitulam algumas fases evolutivas, o que é apoiado pelo registo fóssil (e não são mostrados os desenhos exagerados – e não forjados – de Haeckel, mas sim imagens reais)

 

- Modos de falsear a teoria da evolução:
 

Sequência ‘errada’ de fósseis (ex.: humanos no Câmbrico; mamíferos no Devoniano)


Falta de variação genética nas espécies de um modo geral

 
Adaptações que não poderiam ter evoluído por um processo incremental.


Comportamento altruístico entre indivíduos não aparentados em animais não-sociais


Discordância significativa entre a filogenia baseada na morfologia/ registo fóssil e a baseada no DNA.  

 

 

*comentário típico dos criacionistas: “Mas continua a ser um fungo!” Queriam que fosse o quê, um macaco?

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