Rihanna nunca foi associada com o cristianismo, tendo sido
até especulado que ela seguia uma espécie de culto neo-pagão ou até mesmo que
era satânica. É também conhecida por vídeos e músicas de cariz sexual. Além de
tudo isso, no primeiro mandato do presidente Obama, em Janeiro de 2009, cantou
para este numa inauguração (Obama pode ser muita coisa, mas cristão é que não
é). No entanto, em meados de 2012, Rihanna começou a revelar (via Twitter) que,
pelo menos nessa data, se identificava com o cristianismo. Rihanna começou a
publicar versos Bíblicos (por exemplo, sobre perdão – talvez relativamente ao
ex-namorado, Chris Brown) e além disso, afirmou ser “fã” dos ensinamentos de
Joyce Meyer, escritora de livros de auto-ajuda e pastora evangélica, afirmando também a sua fé na
seguinte frase: «Whatever may be your task, work at it from the soul, as it was
something done for Jah* and not for men,» e revelou, também em 2012 que a sua
nova tatuagem nas costas simboliza deus (pelo menos para ela). Não é que para
retirar algo positivo da Bíblia seja necessário ser cristão devoto; nem é necessário
ser cristão. Mas o que ela disse nas entradas sobre os ensinamentos de Joyce
Meyer deixou claro que Rihanna é cristã (se antes não era, passou a ser) e é bastante devota. E mais ainda: ela parece estar a transformar-se numa freira:
numa entrevista em Maio de 2012 ficou muito chateada quando lhe perguntaram se
queria reatar com o ex-namorado e afirmou (escandalizada) que vivia para si
própria e para deus e não para os meios de comunicação. Mas as imagens, cuja
publicação se seguiu á entrevista, sugerem que ela é tudo menos uma “freira”,
que vive para si própria e para deus bem como os vídeos dela desde essa altura
– “faz o que eu digo, não faças o que eu faço”?
De qualquer modo, a sua devoção parece verdadeira. Esta mudança radical de atitude perante a religião (porque houve uma mudança evidente) parece derivada dos vários desgostos amorosos da cantora com Chris Brown (e outros, possivelmente). Digo isto porque a primeira referência a deus da cantora (que eu conheço) foi na altura do escândalo de violência doméstica com o ex-namorado Chris Brown: «My friends and family have been extremely supportive, and everyone has been there for me. But at some point you are there alone. It’s a lonely place to be – no one can understand. That’s when you get close to God.»
De qualquer modo, a sua devoção parece verdadeira. Esta mudança radical de atitude perante a religião (porque houve uma mudança evidente) parece derivada dos vários desgostos amorosos da cantora com Chris Brown (e outros, possivelmente). Digo isto porque a primeira referência a deus da cantora (que eu conheço) foi na altura do escândalo de violência doméstica com o ex-namorado Chris Brown: «My friends and family have been extremely supportive, and everyone has been there for me. But at some point you are there alone. It’s a lonely place to be – no one can understand. That’s when you get close to God.»
A partir daí ficou praticamente silenciosa sobre o assunto.
Em 2012, quando os problemas com Chris Brown voltaram á superfície, ela
virou-se para a religião de novo, o que é de espantar depois do que os cristãos
disseram dela por todo o mundo.
Outra hipótese é que seja uma manobra publicitária para
ficar associada a Joyce Meyer e aumentar a sua popularidade. Mas se isso é
verdade ela que não se esqueça que pode ganhar uns, mas perder outros.
Nota: Jah = Jeová.
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